sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

contar até 10,,, 20 ou mil,melhor atitude


Um belo dia de sol, Sr. Mário, um velho caminhoneiro
chega em casa todo orgulhoso e chama a sua esposa
para ver o lindo caminhão que comprara
depois de longos e árduos 20 anos de trabalho.
Era o primeiro que conseguia comprar
depois de tantos anos de sufoco e estrada.

A partir daquele dia, finalmente seria seu próprio patrão.

Ao chegar à porta de casa,
encontra seu filhinho de seis anos,
martelando alegremente a lataria do reluzente caminhão.

Irado e aos berros pergunta o que o filho estava fazendo e,
sem hesitar, completamente fora de si,
martela impiedosamente as mãos do garoto,
que se põe a chorar desesperadamente sem entender o que estava acontecendo.

A mulher do caminhoneiro corre em socorro do filho,
mas pouco pôde fazer.

Chorando junto ao filho,
consegue trazer o marido à realidade,
e juntos levam o garoto ao hospital para cuidar dos ferimentos provocados.

Passadas várias horas de cirurgia,
o médico desconsolado e bastante abatido,
chama os pais e informa que as dilacerações foram de tão grande extensão,
que todos os dedos da criança tiveram que ser amputados.

Porém, o menino era forte e resistia bem ao ato cirúrgico,
devendo os pais aguardá-lo no quarto.

Ao acordar, o menino ainda sonolento
esboçou um sorriso e disse ao pai:
- Papai, me desculpe. Eu só queria consertar seu caminhão, como você me ensinou outro dia. Não fique bravo comigo.
O pai, enternecido e profundamente arrependido,
deu um forte abraço no filho e disse que aquilo não tinha mais importância.

Não estava bravo e sim arrependido de ter sido tão duro com ele
e que a lataria do caminhão não tinha estragado.

Então o garoto com os olhos radiantes perguntou:
- Quer dizer que não está mais bravo comigo?
- É claro que não! – respondeu o pai.

Ao que o menino pergunta:
- Se estou perdoado papai, quando meus dedinhos vão nascer de novo?

Nos momentos de raiva cega, machucamos as pessoas que mais amamos,
e muitas vezes não podemos “sarar” a ferida que deixamos.

Nos momentos de raiva, tente parar e pensar em suas atitudes,
a fim de evitar que os danos seja irreversíveis.

Não há nada pior que o arrependimento e a culpa.
Pense nisto!

8 comentários:

  1. Seu texto é como uma parábola, carregado de significado e de ensinamentos para a vida.
    Um afetuoso abraço

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  2. ...traigo
    sangre
    de
    la
    tarde
    herida
    en
    la
    mano
    y
    una
    vela
    de
    mi
    corazón
    para
    invitarte
    y
    darte
    este
    alma
    que
    viene
    para
    compartir
    contigo
    tu
    bello
    blog
    con
    un
    ramillete
    de
    oro
    y
    claveles
    dentro...


    desde mis
    HORAS ROTAS
    Y AULA DE PAZ


    COMPARTIENDO ILUSION
    TENHO QUEIMADURA

    CON saludos de la luna al
    reflejarse en el mar de la
    poesía...


    AFECTUOSAMENTE


    ESPERO SEAN DE VUESTRO AGRADO EL POST POETIZADO DE CUMBRES BORRASCOSAS, ENEMIGO A LAS PUERTAS, CACHORRO, FANTASMA DE LA OPERA, BLADE RUUNER Y CHOCOLATE.

    José
    Ramón...

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  3. Oi!
    Amei o seu blog e já estou seguindo! Me segue também e manda um comentário!
    Ah segue a minha amiga também e manda um comentário no blog dela?
    Blog dela>> dicasdacereja.blogspot.com
    Beijocas

    http://coisassoparameninasfofis.blogspot.com

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  4. Sempre um pensamento válido pra um coração inquieto!

    Adorei!
    beijo.

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  5. Que bela história.
    teu blog é aconchegante, adorei retribuir a visita.
    Voltarei.

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  6. Más que bella, es una historia muy bruta. Ese padre es un psicópata. ¿A qué padre se le ocurriría aplastarle los dedos a su hijo de 6 años? Sólo a un enfermo mental. La historia quiere moralizar en base a un argumento muy inverosímil y totalmente sensiblero. Pero sirve a su cometido, hace reflexionar sobre la violencia. Bien.

    Beijos.

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  7. MARAVILHOSO TEXTO! GOSTEI DO SEU BLOG, SUCESSO E MUITA PAZ.BJS VISITE:WWW.INSTITUTOEUQUEROPAZ.BLOGSPOT.COM

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